
Foto: Divulgação / O Candeeiro/Arquivo
Forró Diparêia leva a autêntica música nordestina para o coração do Pelourinho
O forró pé-de-serra vai tomar conta do Largo do Cruzeiro de São Francisco, no Pelourinho, com o Forró Diparêia, que se apresenta nos dias 18 e 25 de agosto de 2025, dentro do projeto Música no Cruzeiro. Baianos e turistas estão convidados para viver duas noites de arrasta-pé, tradição e alegria no coração do Centro Histórico de Salvador.
Formado em 2018 por Valquíria Queirós e Rodrigo Peninha, o grupo resgata a essência do forró autêntico, unindo sanfona, triângulo, zabumba e violão em um repertório que vai dos clássicos de Luiz Gonzaga a composições próprias. Mais que música para dançar, o Forró Diparêia oferece uma experiência cultural que celebra as raízes nordestinas com respeito, carisma e muita energia.
O Música no Cruzeiro mantém sua proposta de ser um espaço de encontro entre artistas e público, onde a tradição se encontra com novas sonoridades. Além do Forró Diparêia, agosto trará apresentações de nomes que representam a diversidade e a riqueza da cena musical baiana:
- Diparêia – Dias 18 e 25 de agosto
- Aldir Leal – Dias 19 e 26 de agosto
- Duda Rodrigues – Dias 20 e 27 de agosto
- Elpídio Bastos – Dias 21 e 28 de agosto
- Lucas Maia – Dias 22 e 29 de agosto
- Cid Rocha – Dia 23 de agosto
- Rodrigo Metais – Dia 30 de agosto
Com couvert artístico simbólico de R$ 10,00, o evento preserva o acesso democrático à música. A programação se completa com a culinária dos parceiros Boteco do Pelô, Cuco Bistrô e Odoyá, que acrescentam sabores típicos à atmosfera calorosa das noites no Cruzeiro.
SERVIÇO
O quê: Música no Cruzeiro – Agosto 2025
Atração destaque: Forró Diparêia – Dias 28 de julho e 4 de agosto
Demais atrações: Diparêia, Aldir Floquet, Duda Rodrigues, Elpídio Bastos, Lucas Maia & Os Filhos de Luiz, Cid Rocha, Rodrigo Metais
Onde: Largo do Cruzeiro de São Francisco – Pelourinho, Salvador – BA
Horário: A partir das 18h30
Couvert artístico: R$ 10,00
Gastronomia: Boteco do Pelô, Cuco Bistrô e Odoyá
Por Eric Delgoffe