Um total de 670 milhões de litros de água foi economizado em 2024 pela Braskem na Bahia, após a implementação de diversas iniciativas de eficiência hídrica. O volume poupado é suficiente para abastecer por um ano uma cidade com cerca de 13 mil habitantes como Mucugê, por exemplo.

O Dia Mundial da Água, celebrado em 22 de março, alerta para a importância do consumo consciente deste recurso natural, e foi em busca deste objetivo que a Braskem implementou um conjunto de melhorias na gestão do uso de água, reduzindo o consumo hídrico dos sistemas de resfriamento, minimizando descartes e promovendo a redução de vazamentos em linhas e equipamentos.

“Essas melhorias não apenas otimizam nossos processos, mas também reafirmam nosso compromisso com a preservação dos recursos hídricos, garantindo um futuro mais sustentável para a indústria química”, destaca Carlos Alfano, diretor industrial da Braskem na Bahia.

Desde sua criação em 2002, a Braskem já investiu em diversas iniciativas que melhoraram a eficiência hídrica em suas unidades e a tornaram uma das empresas da indústria química que menos consome água no mundo, de acordo com dados do International Council of Chemical Associations (ICCA).

Entre as iniciativas para a redução do consumo de água na companhia estão mudanças no tratamento químico dos sistemas de resfriamento, através da dosagem de novos produtos específicos para controle de incrustações. “Isto permite operar com esses sistemas mais concentrados, refletindo na redução do descarte contínuo de água para manter a especificação deste recurso hídrico nas torres”, explica Alfano. Foram realizadas ainda ações de treinamento e engajamento das equipes operacionais, com foco na adoção de boas práticas de uso racional da água, promovendo a conscientização para a importância da economia hídrica no dia a dia da unidade industrial.

“Nosso objetivo é realizar uma gestão cada vez mais eficiente do uso da água, com iniciativas de reuso e 100% de consumo de fontes seguras, alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU)”, afirma Carlos Alfano.

Por Gabriel Gonçalves