Foto: Divulgação / Klei Pereira
Raul de Taunay lança livro sobre poesia como pacificadora de conflitos
Raul de Taunay morou em diversos lugares do mundo devido à trajetória como diplomata: da Angola aos Emirados Árabes, do Congo à Coreia do Norte, da Índia à Porto Rico, ele atravessou o globo com um olhar humano para as culturas, as relações sociais e as questões históricas de cada país. Agora aposentado, essas perspectivas criadas ao longo de décadas, unidas à tradição literária da família, resultaram no livro A poesia cura.
Bisneto de Visconde de Taunay, um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, o escritor faz uma carta de amor à produção poética neste lançamento que marca a 13ª publicação da carreira.
Na obra, ele mostra como os versos foram responsáveis por auxiliar diferentes populações em contextos de conflitos. Entre poemas, trechos filosóficos-espirituais e uma apresentação cronológica de diferentes períodos históricos, o autor reforça o papel da poesia como ferramenta pacificadora de conflitos internos e externos.
FICHA TÉCNICA
Título: A poesia cura
Autor: Raul de Taunay
Editora: 7Letras
ISBN: 978-65-5905-770-2
Páginas: 280
Preço: R$ 49,90
Onde comprar: Amazon / 7Letras
Sobre o autor
Raul
de Taunay é autor de quatro romances, oito livros de poesia e uma obra
de contos. Entre as publicações, estão “Poética do Novo Bardo” (1972),
“O Menino e o Deserto” (1985), “Rosas da Infância ou da Estrela” (2005)
“O Andarilho de Malabo” (2015), “Meu Brasil Angolano” (2012) e “Poemas
ao Desabrigo (2016), “A Lucidez da Lenda” (2018) e “O Sol do Congo”
(2021). Ganhou em 2005 a Medalha João Ribeiro pela Academia Brasileira
de Letras, cujo objetivo é homenagear pessoas ou instituições de
destaque no âmbito editorial e cultural do país. Formado em Direito pela
PUC-RJ, foi diplomata durante décadas até se aposentar e trabalhou em
países como Angola, Índia, Emirados Árabes, Tchecoslováquia, Itália,
Moçambique, Coreia do Norte, França, Congo e Porto Rico.
Por Maria Clara Menezes