Inovação, estratégias criativas e representatividade são algumas das principais características do trabalho realizado pela Asminas Conteúdo Digital, agência baiana que tem ganhado cada vez mais destaque no mercado do marketing de influência e de comunicação. Durante o Novembro Negro, a agência bateu recorde de produção marcando presença em diversas frentes, da criação de campanhas e coberturas de eventos culturais a ações offline. AFROPUNK, Quarta Pink, Festival Feira Preta e o Prêmio Potências foram algumas das principais entregas realizadas no período.

“Para a gente, o Novembro Negro é sobre ocupar, conectar e transformar. Como uma agência negra, marcamos presença nos palcos, nas festas e nas conversas que movimentam cidades como Salvador e São Paulo, construindo narrativas que ampliam vozes e fortalecem identidades. Cada ação, cada encontro e cada projeto reforçam nosso compromisso em transformar a comunicação em potência e presença. Seguimos mostrando que representatividade também é estratégia”, explica Letícia Sotero diretora e co-fundadora da Asminas.

Composta exclusivamente por pessoas negras e com forte presença feminina, a empresa, através da sua experiência em comunicação conquistada a partir do atendimento a grandes marcas e empresas, contribui diretamente para o mercado criativo e valorização também dos profissionais do segmento. No Prêmio Potências deste ano, por exemplo, a atuação foi ao lado de João Pimenta, que faz parte do squad da marca e foi um dos apresentadores do evento. Já na Feira Preta, o maior festival de cultura e empreendedorismo negro da América Latina, a empresa assinou a comunicação digital e off. Além disso, têm iniciativas próprias como a Quarta Pink, evento de arte e cultura que já faz parte do calendário das festas da cidade.

“Essa atuação tão incisiva e marcante nos diferencia no mercado de comunicação da cidade e traz luz para um assunto tão importante, não só para quem está protagonizando, mas também para quem está desenvolvendo essa estratégia. Nosso compromisso é transformar a comunicação em uma ferramenta de mudança, por isso, queremos ampliar as nossas atuações e feitos. Tem muita coisa para acontecer em 2026 no Norte, Nordeste e no Sudeste", completa Dayane Oliveira, diretora e co-fundadora da Asminas.