
Diretor de Planejamento do BNB, Aldemir Freire, destacou incentivo à reciclagem como novidade do edital
Banco do Nordeste lança Editais Sociais com R$ 30 milhões em recursos, maior volume já disponibilizado pela instituição
O Banco do Nordeste (BNB) lançou, nesta quinta-feira (21), os Editais Sociais 2025, disponibilizando cerca de R$ 30 milhões em recursos não reembolsáveis, o maior montante já destinado pela instituição por meio de chamadas públicas do tipo. Os editais foram apresentados em evento no Centro Administrativo do BNB, em Fortaleza.
A iniciativa contempla seis programas sociais baseados em legislações de incentivo fiscal: Fundo da Criança e do Adolescente, Fundo da Pessoa Idosa, Lei de Incentivo ao Esporte, Pronon (atenção oncológica), Pronas-PCD (saúde da pessoa com deficiência) e, como novidade desta edição, a Lei de Incentivo à Reciclagem, regulamentada em 2024.
Podem participar entidades públicas e privadas sem fins lucrativos; no caso do edital de reciclagem, também micro e pequenas empresas.
Segundo o presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, a elevação dos recursos representa um marco para a política de responsabilidade social da instituição.
“O Banco do Nordeste tem ampliado significativamente seus aportes a projetos sociais. Nessa edição, ofertamos quase quatro vezes mais do que o disponibilizado nos editais sociais de 2022. Em 2023 e 2024, o total de R$ 42 milhões repassado beneficiou 107 projetos e mais de 27 mil pessoas, entre crianças, adolescentes, idosos e pessoas com câncer ou deficiência. Todas essas ações reforçam a missão de apoiar e incluir os mais vulneráveis, uma prioridade do governo do presidente Lula”, afirmou.
O diretor de Planejamento do BNB, Aldemir Freire, destacou a abrangência dos editais. “O Banco tem experiências riquíssimas em todos os estados de sua área de atuação e em todas essas áreas de apoio dos editais sociais. Nesse ano, temos uma novidade, que é a questão do apoio à reciclagem, por acharmos importante nossa contribuição também nessa vertente de inclusão”, ressaltou.
Por Thiago Medeiros de Góes