.jpeg)
Foto: Divulgação
No quadro do Dia Mundial da Língua Portuguesa, o Consulado Geral de Portugal em Salvador tem a honra de se associar à segunda edição do Festival Viva à Língua
Neste âmbito, o Instituto Camões através do Consulado Geral em Salvador patrocina a deslocação a Salvador do escritor Valter Hugo Mãe para participar na mesa-redonda. O evento terá lugar domingo, 04 de maio, às 14h30, no Espaço Cultural da Barroquinha, com nomes incontestáveis da literatura: o premiado escritor português Valter Hugo Mãe; a escritora cabo-verdiana Vera Duarte, e a escritora baiana Lívia Natália.
Cabe referir que a presença da escritora Vera Duarte é possibilitada pela UNEB através da Cátedra Fidelino Figueiredo que é apoiada financeiramente pelo Instituto Camões desde 2014.
Este evento reveste-se da maior importância para a língua portuguesa e para a comunidade portuguesa e lusodescendente na Bahia, constituindo uma mostra do apoio inequívoco das instituições portuguesas. O português é língua oficial da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) composta por nove países e falada por cerca de 270 milhões de habitantes.
O português é língua curricular no ensino secundário em 35 países. Ao nível do ensino superior, o Instituto Camões coopera com 395 universidades em 81 países, abrangendo cerca de 40.000 alunos.
Por fim, refira-se que o Festival Viva a Língua decorre em parte nas belíssimas instalações do Gabinete Português de Leitura de Salvador, instituição centenária que acolhe o evento nos dias 3 e 5 de maio. Esta associação credenciou-se no movimento associativo português junto do Ministério das Relações Exteriores de Portugal e organiza logo após o referido festival um evento intitulado Festival Internacional de Portugal e da Língua Portuguesa que merece um apoio financeiro da Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas.
O “Viva a Língua - Festival da Língua Portuguesa” é um projeto realizado pela Baiano Eventos via programa de isenção fiscal Viva Cultura da Prefeitura de Salvador, Secretaria Municipal da Fazenda (Sefaz), Secretaria Municipal da Cultura e do Turismo (Secult) e a Fundação Gregório de Mattos (FGM).
Por Ana Geisa Lima