A primeira exposição de artes visuais do CCBB Salvador, intitulada “Vila Velha, Por Exemplo: 60 anos de um teatro do Brasil”, atingiu um marco de visitação e participação de mais de 40 mil pessoas (44.552), entre 12 de setembro e 06 de dezembro, no Museu de Arte Moderna da Bahia. Através de um intenso programa educativo de mediação cultural e formação artística, criado e coordenado por Cristina Castro, Jaya Batista e Edu Coutinho, o projeto tem ido muito além do caráter expositivo, promovendo no primeiro ciclo 121 ações educativas e inclusivas, com acessibilidade para pessoas com deficiência, que envolveu residências artísticas, oficinas de teatro, canto e dança, mostras, espetáculos, visitas guiadas, as rodas de conversa Fala Vila, o CineVila com sessões de filmes que guardam conexões com o Teatro Vila Velha. O Educativo atuou também em parceria com comunidades, como a da Gamboa, e com iniciativas de arte-educação como o programa “Estudantes no Museu”, das Secretarias da Educação e de Cultura do Estado da Bahia. Devido a esses resultados e ao sucesso de público, a temporada se estende no MAM até o dia 16 de fevereiro e pode ser conferida de terça-feira a domingo, das 10h às 18h. A entrada é gratuita.

A exposição ocupa o Casarão e a Galeria 3 do MAM (Avenida Contorno, Salvador), e é resultado de um esforço que reuniu farto material sobre a trajetória do Vila. São fotos, cartazes, figurinos, vídeos, programas originais das produções, áudios e documentos variados que, juntos, contam uma história de arte e insurgência.

Para ficar atualizado e bem informado sobre toda a programação, acesse o instagram @teatrovilvelha e o site www.teatrovilavelha.com.br e acompanhe as novidades.

O patrocínio da exposição “Vila Velha, Por Exemplo - 60 anos de um teatro do Brasil" é do Banco do Brasil, através da Lei de Incentivo à Cultura, Ministério da Cultura e Governo Federal, com apoio do Museu de Arte Moderna da Bahia, Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural e Secretaria Estadual da Cultura. A produção é da Janela do Mundo com coprodução do Teatro Vila Velha.

Por Arlon Souza