Foto: Reprodução/YouTube/Arquivo
"Se nós não temos esse nome do Brasil, temos esse nome aqui na Bahia", declara Bruno sobre Neto
A polarização política no país tem provocado uma dúvida em alguns dos
cidadãos sobre a escolha do candidato para ocupar o cargo de presidente
da República do Brasil. Na avaliação de Bruno Reis (União Brasil),
prefeito de Salvador, mesmo com a dúvida na esfera federal, "temos esse
nome aqui na Bahia", disse referindo-se a ACM Neto, que já disse
veementemente que não vai declarar apoio a nenhum dos postulantes ao
Palácio do Planalto.
"Se nós não temos esse nome do Brasil, temos
esse nome aqui na Bahia. Então, ACM Neto representa isso. Alguém com
capacidade de diálogo, de construir consensos, de dialogar e de
conversar com todas as correntes políticas. É um democrata por essência e
alguém que é contra os extremismos. Alguém que vai governar para todos,
sejam os votaram e os não voltaram nele", disse o gestor na manhã desta
terça-feira (9), durante o lançamento do programa Agosto Lilás, no
Teatro Gregório de Mattos (TGM).
Para Bruno, Neto, que luta pelo
trono do Palácio de Ondina, a atitude dele em deixar a escolha do
presidente a cargo do cidadão baiano e do brasileiro, o deixa com um
diferencial ante aos outros concorrentes que promovem a campanha
estadual com o apadrinhamento federal.
"Todos têm a sua posição
sobre a presidência da república, Neto tem dito que esta posição cabe
aos baianos e aos brasileiros, seja quem for o presidente eleito, ele
saberá governar. Ele talvez, aqui na Bahia, seja o único candidato que
independente do resultado da eleição nacional, que possa sentar com
qualquer um deles para dialogar porque não está preso a questões
ideológicas e partidárias", comentou o prefeito de Salvador.
"Então,
seja qual seja a escolha dos baianos em relação ao presidente, em 1º de
janeiro, ele primeiro vai resolver suas responsabilidades como
governador que é resolver a fila da regulamentação, tirar a educação da
Bahia de pior do Brasil, o estado campeão nacional de desemprego,
resolver o problema da segurança pública", acrescentou.
Fonte: Portal M!